Feyerabend e a crítica às condições empiristas de redução interteórica
Resumo: Neste artigo farei uma breve exposição dos modelos de redução teórica de Hempel e Nagel e de dois exemplos históricos propostos por Feyerabend para sugerir a insuficiência de tais modelos para advogar um progresso científico. Argumentarei que Feyerabend não consegue refutar totalmente a lógica da redução pelos exemplos dados, contribuindo, no entanto para enfraquecê-la. Concluirei que uma possível contribuição da crítica feyerabendiana se traduz no campo da virtude epistêmica de evitar o dogmatismo.
Palavras-chave: Feyerabend. Progresso científico. Redução. Explicação.
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Kínesis, Vol. IV, n° 08, Dezembro 2012, p. 123-134
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